sexta-feira, 22 de junho de 2012

HISTÓRIA DA MODA EM PORTUGAL. SÉCULOS XIV-XVII. IGOR RENATO MACHADO DE LIMA


Nas xilogravuras do primo do pintor Ticciano, o veneziano Cesare Veccelio descrevia em desenhos e textos as diversidades de trajes. Esse autor publicava pela primeira vez sua obra, De gli Habit antichi et moderni Diversi Parti del Mondo, nos anos de 1589 e 1590. Uma segunda edição ampliada era realizada em 1598, na qual inseriu os vários espaços do globo como África, Ásia e América.[1]
Esse xilogravurista mantinha contato com os mercadores, os quais participavam de todas as redes mercantis da economia-mundo veneziana, conseguindo relatos das mais variadas regiões do globo. Essas narrativas possivelmente o auxiliavam a produzir as imagens das indumentárias das mulheres do mundo conhecido da época.
É interessante observar ainda a presença dos grandes comerciantes extrangeiros nas cidades italianas. Como exemplo, Veccelio cita o mercador português, o Capitão Ribora Alguazil que realizava o trato China-Lisboa.[2]
As representações do xilogravurista representavam vários esboços da cidade de Veneza. Segundo Tawny Sherril, Cesare possuía também apoio da elite veneziana para propagação de sua glória nas cortes européias, nas quais as suas obras eram lidas.[3] O veneziano mantinha contato com o comerciante português, bem como com as mercadorias importadas e exportadas do centro da economia-mundo veneziana. Na década de 1590, Cesare Vecellio baseava-se nas xilogravuras de Theodor de Bry, o qual contactava os exploradores do Novo Mundo. As representações imagéticas do historiador dos modos de vestir passavam a incluir a população gentílica recém encontrada pelos cronistas. Pode-se sugerir, portanto, que as vestimentas indígenas eram símbolos das novas conquistas e do ideal colonizatório.[4]
Também existiam outros livros de xilogravuras de formas indumentárias, como Receuil de la diversité des habits, qui sont de present en usage, tant espays d’Europe, Asie, Affrique & Isle sauvage (1564) de François Deserpz; Omniun fere gentium nostrae aetatis habitu (1563) de Ferdinando Bertelli; Habitus praecipiorum populorum tam virorum quam foeminarum singulari arte depicti (1577) de Hans Weigel; e I costumi et i modi particulari de la vira de Turchi (1545) de Luigi Bassano. Essas obras, de acordo com Ilg, realizavam uma crítica aos modos de vestir a partir do gênero, da posição social, do “gosto”, da “moda” e  do “espaço”.[5]
Esses livros de costume foram importantes na medida em que representavam “uma realidade social ideal”.[6] Leva-se, portanto, em consideração a transformação das imagens femininas, contrapondo as suas xilogravuras com outras imagens de mulheres e homens portugueses. Por exemplo, a pintura de Isabel de Portugal, o retrato de D. Sebastião quando menino (destacar o gorro emplumado) e a representação de D. Joana da Áustria, rainha de Portugal e do seu império ultramarino.
 As cortes ibéricas se constituíam com regras de etiqueta e com o “teatro das aparências”. De início, sob a dinastia dos Avis, Habsburgos e, finalmente, dos Braganças, a corte portuguesa também fazia parte deste processo, pois participava ativamente da política de casamentos e estabelecia tramas de intercâmbios culturais e comerciais com os Estados Modernos europeus mais ricos e poderosos.
Dessa maneira, conforme observou Ana Paula Megiani no tempo da Reconquista Ibérica e da “Descoberta da América”, Isabel de Castela e Fernando de Aragão constituíram sua corte na cidade de Toledo. Posteriormente, Carlos V e sua corte circulante estabeleceram suas modas de vestir-se de preto, usar barba e bigode. Felipe II, continuando com a forma de vestir de luto, instalou-se em Madrid, mas também circulou pelos domínios, chegando a se estabelecer em Lisboa nos anos de 1581 e 1583, pois essa cidade continuava a ser um importante centro mercantil e cortesão.[7]
Nas cortes de Tomar, o rei largava o modo de vestir costumeiro e usava uma indumentária “branca de brocado, sem coroa, tendo o cetro como símbolo da monarquia portuguesa e seguindo a etiqueta tradicional da Casa de Avis”.[8] Portugal, apesar de influenciado pela cultura castelhana, mantinha modos de vestir específicos, sendo que no tempo de Felipe III, em 1619, o padre Mimoso afirmava que “as padeiras e vendedoras de Lisboa” participavam das festas em honra ao rei, “vestidas de gala à sua moda”.[9]
Megiane também nota, ao estudar as jornadas régias, que, para Matias de Navoa, o fausto da corte lusitana nas entradas de Felipe IIII fora superior aos das espanholas, graças à presença das conquistas lusitanas.[10]
Na apresentação da História do Trajo em Portugal, os autores afirmam que “O trajo português salvo algumas características, tradicionais, populares, em regiões menos permeáveis á invasão da Moda, onde evoluiu a distância das influências estranhas e portanto, uma lentidão mais consentânea com a sua natural transformação, na composição e no talho e na cor, foi sempre fortemente inspirado no gosto estrangeiro...”.[11] A troca de vestidos era cantada nas antigas trovas portuguesas. No Quinhentos, Simão Machado descrevia essa prática:
“Vê-los hei, disse á Franceza
Depois disso á castelhana;
Hoje andam á Bolonhesa;
Amanhã á Sevilhiana
E nunca á Portuguesa”[12]

As camadas populares conservavam os trajes mais típicos da sociedade lusitana. Mas as fontes pouco informam sobre as maneiras de vestir, ou mesmo a economia e cultura indumentária portuguesa nos séculos XIV, XVI e XVII. A terminologia técnica das peças do vestuário é difusa na documentação, bem como não há precisões nas características das transformações no universo do vestuário. É preciso, portanto, estabelecer algumas características da produção, circulação e consumo, bem como das modas dos trajos portugueses na Alta Idade Moderna.
No medievo, os trajes lusitanos constituíam-se de túnicas, mantos, utilizados desde o século X, quando haviam poucas distinções entre os gêneros na forma de vestirem-se. Na guerra, os cavaleiros usavam “cota de malha até os quadris, com capello, elmo e nazal, - chapa estreita de ferro com que o elmo se prolongava (no século XI) para proteger o nariz (...). Os escudos eram alongados e convexos, negros ou coloridos, e as espadas de guardões retos, punho abotoado, compridos e de dois gumes, continuando a usar-se a acha de armas, o arco, o machado, as lanças, etc...”[13]
Os cintos de prata e de ouro, bem como o costume de cobrir a cabeça das damas com mantos, o oral, ou a mentonière de seda ou de pano de linho fino faziam parte da moda cavalheiresca portuguesa do século XII. No século seguinte, as peles das túnicas passavam a ser exageradas e também aumentou substancialmente o luxo da nobreza e do clero, com os chapéus de veludo, o “barrete redondo de tecido debruado de peles”, o calçado de cordovão, pontiagudo, assim como o uso das polainas, ou calcetas, disseminaram-se. Os cintos femininos ganharam bordados de ouro e prata. Os toucados eram enfeitados com bordados e pedrarias em formas de flores. O toupete, cabelo levantado à frente de maneira exagerada, o qual foi proibido na pragmática de Afonso IV no século XIV. Os modos masculinos de cabelos compridos e barbas também foram práticas comuns nesse período.
No século XII, o consumo cortesão de trajos de luxo foi crescente com o uso das capas enfeitadas com pedrarias, bem como o aumento das suas caudas. Essa moda feminina era trazida pela rainha D. Brites de Gusmão, esposa de Afonso III, pois vivera na França, na corte de Luiz IX.
A presença de comerciantes e cruzados alemães, franceses, ingleses, flamengos acabava por transformar os modos dos trajes portugueses. Mas as transformações nas vestimentas populares pouco foram modificadas e mesmo as modas cavalheirescas não sofreram metamorfoses radicais até o fim do século XIV. Os modos de vestir sofreram lentas mudanças do século XII até próximos das vésperas do XV. De uma maneira geral, a moda cavalheiresca portuguesa manteve-se na longa duração por todo o fim da Idade Média.
No século XIV, os modos de trajar sofriam uma transformação radical em toda a Europa Ocidental. Nessa “maior revolução no vestuário antigo” no interior das camadas elevadas acabou em um conflito entre conservadores e inovadores. “Os pelotes, descendentes do antigo ‘perpunto’ apareceram, aterrando-se as mangas, fendidas e debruadas de recortes, por onde passam os braços, revestidos de roupa interior, e prolongando-se exageradamente quase até o tornozelo. As lobas dos letrados e burqueses, encurtam-se, fendem-se lateralmente para a passagem dos braços ou deixam-nos aparecer a abertura das mangas”. [14]
A separação dos mantos em duas partes, gibões e os calções de malha coloridas e variadas também são estabelecidas nesse momento, assim como os chapéus tornavam-se mais variados e para os homens, a barba desaparece e o cabelo é curto.
Para o gênero feminino, as metamorfoses dos trajes acompanhavam a moda ocidental, com o modelamento da silhueta, surgindo os “corpetes ajustados sobre o espartilho de feltro bordado, e o talho dos plastrões no peito, feitos de peles ou de tecidos bordados..”.[15] Desaparecia o cinto ricamente bordado, aparecendo várias vestes de seda, provavelmente importadas do Oriente. E o toucado passava a ter tecidos em menores quantidades e dentre as várias jóias, sobressaltavam-se os anéis mágicos, as ajorcas, pulseira, as esclavagens, colares de miçangas e os aljôfares e os arrancanes e brincos.
Em menor escala, os trajes populares modificavam-se, pois as mulheres passavam a utilizar corpetes, os chapéus de feltros, assim como os cabeções eram recortados e as calças de malhas começavam a ser consumidas pelas várias camadas sociais. Os hábitos eclesiásticos, principalmente das freiras, mantinham-se mais tradicionais aos costumes do início da Idade Média. As leis suntuárias foram pregadas a partir desse período por Afonso IV, distinguindo o vestuário dos mouros e dos judeus, sendo que esses deveriam inserir nas vestes uma estrela de seis pontas.
No século XV, as diferenças da maneira de vestir de homens e mulheres acentuam-se em Portugal, com a presença dos estilos indumentários ingleses e posteriormente franceses. Nas vestimentas masculinas, o toucado do fidalgo ganhava um chapéu triangular, á moda de Castela.  No final da centúria, a barba voltava a ser usada. Os penteados femininos da camada aristocrática ficavam cada vez mais elaborados, com o véu branco à moda francesa, ou o toucado flamengo, caracterizado por “véus dobrados ou ainda a forma de trançar os cabelos com fitas e tiras bordadas e decoradas com jóias. As camadas populares adotavam apenas os chapéus de feltro, ou simples gorros e carapuças. [16]
Como sapatos, aparecem os borzequins, calçado de canhão, de cores fortes. Com o crescimento do comércio da seda, os fidalgos passavam a utilizar pantufos desse tecido. Diferentemente, a camada popular calçava borzequins de peles grosseiras.[17]
As vestimentas dos homens encurtavam com o felote, ou gibão, de fraldilha curta, rodado, com ricos tecidos e manga tufadas ao alto e compridas. Os exemplos da moda cortesã estavam em todo o aparato das vestimentas reais. “D. João, nas festas de Évora, pelo casamento do príncipe D. Afonso, apareceu, em certa cerimônia, vestido à francesa, de gola roçagante de tela doirada, constelada de pedrarias, pelote forrado de martas esmagado no peito por uma cadeia de oiro, espada de oiro lavrada e chapéu branco emplumado”[18]
Os trajes femininos eram caracterizados pelos corpetes mais justos ao corpo, decotes aparecendo o colo, e as caudas nas sobrevestes faziam parte da moda “no tempo de D. Afonso III e D. Diniz. Todavia, as camadas populares vestiam-se de maneira mais simples, sendo difundido o gibão, vestimenta usual entre a gente do mar, a qual também vestia-se com botas de couro e carapuças.[19]
No século XIV, os judeus eram proibidos de consumir seda e continuavam a vestir com a marca da estrela de seis pontas. As mulheres mundanas não podiam vestir seda, bem como tecidos caros, a única exceção era o tecido de Londres por ser mais fino. A seda passava a ser limitada segundo as leis suntuárias, mais constantes no reino durante o Quatrocentos. A realeza tentava impedir o luxo desmedido, o qual a partir da morte de D. Afonso passava a fazer parte da moda cortesã em Portugal.[20]
No início do Quinhentos, o estilo de gibão masculino sofria transformações significativas, sendo usado “desgolafo, vendo-se a camisa arrendada ou folhada, e era todo entretalhado de cetins, veludos e tafetás, com mangas tufadas e golpeadas deixando ver, artifisiosamente, os forros de tecidos caros. Não descia mais abaixo do que dos quadris. Sobre ele vestia-se o pelote, sem mangas ou de mangas abertas, para dar passagem ás do gibão, em geral de bracodo de pelo forrado de cetins, de veludo ou barrado de peles, pelote que descia, em média, até os joelhos. O tabardo, mais comprido, de tecido pesado, frisa-se geralmente em pregas, e vestia-se sobre um pelote curto de mangas fechadas”.[21]
Mas os trajos femininos na primeira metade do século XVI, em Portugal, não sofriam mudanças em relação às formas. Na segunda parte do Quinhentos, as mulheres usavam ainda mais jóias e adornos nos penteados e os mercadores traziam leques de penas, luvas de Valença e chapins de seda. Ainda no reinado de Felipe II, era moda o trajo escuro, os tingimentos de cabelo feminino de loiro. Mas é na indumentária masculina, no gibão, que a moda cortesã fazia-se presente. “O gibão desce sobre as calças”, (...) “transformando-se num corpete alongado, em bico, sobre o ventre muito cintado” e, desse modo, os gibões masculinizam-se.
A partir da segunda metade do século faziam-se presentes as leis suntuárias, como a proibição das capas largas no luto. Na prática, enfeitavam-se os gibões com ouro, os damascos de Luca, os veludos de Gênova e os brocados de Florença. Os comerciantes também passaram a consumir o luxo, que antes era privilégio de poucos.[22]
Durante o final do Quinhentos a moda cortesã era proveniente de Castela e da requintada e lúgubre corte espanhola. Contudo, é notável, a perspectiva de Sérgio Buarque de Holanda, em Raízes do Brasil, sobre os modos de vida e o “ethos aristocrático” ibérico, quando afirmava que “jamais se tenha naturalizado entre gente hispânica a moderna religião do trabalho e o apreço à atividade utilitária. Uma digna ociosidade sempre pareceu mais excelente, e até mais nobilitante, a um bom português, ou a um espanhol, do que a luta insana pelo pão de cada dia. O que ambos admiram como ideal é uma vida de grande senhor, exclusiva de qualquer esforço, de qualquer preocupação. E assim, enquanto povos protestantes preconizam o esforço manual, as nações ibéricas colocam-se ainda largamente no ponto de vista da Antigüidade clássica. O que entre elas predomina é a concepção antiga de que o ócio importa mais que o negócio e que a atividade produtora é, em si, menos valiosa que a contemplação e o amor”.[23]
Em 1578, na preparação de D. Sebastião para a Batalha de Alcácer-Quibir, em Marrocos, a ostentação militar era presente entre os fidalgos, pois cada um estava “mais galante e custos”, que “iam ricamente vestidos: porque, se a matéria dos vestidos era rica, a obra, feitios e invenções da mais rica sobejava; porque tudo era brocado, tela d’ouro e prata, tecidos de seda mui custosos. Os veludos, damascos e todas as mais sedas perderam sua valia; e se algumas tinham, era pelos muitos passames, tendilhas, espiguilhas, torchados e alarmes d’ouro que lhe punham. Mais tudo era de pouco gasto em comparação dos feitios, que destruíam os homens”[24]
A sociedade portuguesa quinhentista constituía-se em uma hierarquização com a ascensão de mercadores e administradores coloniais. Os “padrões de comportamentos”, como a arte de vestir, eram predominantemente ditados pela nobreza lusitana. Uma das características do reconhecimento desses ascendentes era a “adoção de hábitos e atributos” nobiliárquicos.[25]
A colonização passava a ser uma forma de mudança de status para alguns estratos sociais do Velho Mundo. De acordo com Vera Lucia Amaral Ferlini, em Açúcar e Colonização, “Enfrentar os mares e viver em colônias era uma das opções de enriquecimento e de afidalgamento. Se faltavam as guerras heróicas da Índia, no Brasil, além da defesa do litoral, havia os sertões a conquistar. E se a costa oferecia o espetáculo concreto e realista dos negócios, o sertão desafiava a imaginação e atiçava os sonhos”.[26]
Enfim, a partir da segunda metade do Quinhentos, o domínio espanhol atingia o seu apogeu na economia e cultura indumentária no Velho e Novo Mundo, por meio das conquistas, da expansão mercantil têxtil e dos costumes ibéricos. Esses últimos eram marcantes nos estratos sociais superiores. Ou seja, a arte de vestir europeizante engendrava-se no mundo colonial variando conforme as hierarquias sociais e os gêneros.


[1] Publisher’s note. Vecellio’s Renaissance costume book. All 500 woodcut illustrations form the famous Sixteenth-Century compendium of wood costume by Cesare Veccellio. Mineola, U.SA: Dover Publication, 1977, p. 2.
[2] Cesare Vecellio. Habitus Antichi et Moderni. The clothing of Renaissance world. London, U.K.: Tames & Hudson, 2008, p. 528
[3] Tawny Sherril. Who was Cesario Vecellio? Placing Habiti Antichi in context. In: Robin Netherton & Gale R. Ower-Croker. Medieval Clothing and textiles. Woodbridge, U.K.: The Boydell Press, v.5, 2009, pp. 161-188.
[4] Margaret F. Rosenthal and Rosalind Jones. Introdução. In: Cesare Vecellio. Habitus Antichi et Moderni. The clothing of Renaissance world. London, U.K.: Tames & Hudson, 2008, p. 24. , pp. 8-48.
[5] Ulrike Ilg. The cultural significance of costume books in the Sixteenth-Century Europe. Hampshire, U.K.: ASGHATE, 2004, pp. 29-47.
[6] Idem, p. 43.
[7] Ana Paula Megiane. O rei ausente. Festas e cultura política nas visitas dos Felipes a Portugal (1581-1619). São Paulo: Alameda, 2004, p.61-62.
[8] Idem, p.135.
[9] Idem, p.162. Apud. (1620, f, 130v)
[10] Idem, pp. 277-278.
[11] Agradeço a indicação dada pelo professor Rodrigo Ricupero, a obra: História do Trajo em Portugal. Porto: Livraria Chadron, s/d, p. 5.
[12] Idem, p. 6.
[13] Idem, p. 13.
[14] Idem, pp. 17-18.
[15] Idem, p. 19.
[16] Idem, p. 25.
[17] Idem.
[18] Idem, p. 26.
[19] Idem, p. 27.
[20] Idem, p. 30.
[21] Idem, p. 31.
[22] Idem, p.38.
[23] Sérgio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, (1ª ed. 1936), 2001, p. 38.
[24] Idem, p. 180
[25] Vera Lucia Amaral Ferlini. Açúcar e colonização. São Paulo: Alameda, 2010, p. 17.
[26] Idem, pp. 61-62.

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